domingo, 22 de dezembro de 2024

  Julia Roberts certa vez disse:


“Quando as pessoas te deixam, deixa-as ir. Seu destino nunca está ligado a quem te deixa, e isso não significa que sejam pessoas ruins. Significa simplesmente que a parte deles na tua história acabou.”


Essas palavras são um convite poderoso à reflexão. Elas nos lembram que a vida é feita de ciclos, encontros e despedidas. Cada pessoa que cruza o nosso caminho traz um propósito — seja para nos ensinar, nos inspirar ou nos acompanhar em uma etapa específica da jornada. No entanto, assim como as estações mudam, algumas relações também precisam mudar.


Quando alguém sai da sua vida, não encare isso como uma perda, mas como uma transição. Não é um sinal de rejeição ou fracasso, mas de que a história compartilhada chegou ao fim. Segurar o que precisa ir é um ato de resistência contra o fluxo natural da vida, atrasando seu crescimento e bloqueando as novas possibilidades que estão por vir.


Deixar ir não é sobre esquecer ou apagar memórias, mas sim sobre honrar o que foi vivido e permitir que novas portas se abram. Aceitar a despedida é reconhecer que aquela pessoa teve um papel importante, mas que sua jornada continua além daquele capítulo.


Essa separação pode até doer, mas ela prepara o terreno para que algo novo floresça — amizades mais profundas, relações mais significativas e, acima de tudo, uma conexão mais forte consigo mesmo.


Lembre-se: sua história é escrita por você. Quando alguém decide partir, veja isso como uma página virada, não como o fim do livro. O destino não se engana. Ele coloca e tira pessoas da sua vida com precisão, sempre pensando no que é melhor para o seu crescimento.



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